terça-feira, 7 de junho de 2011

A fêra do Livro acabô.  Só resta as barracas armada na Praça Quinze. E muita papelada nu chão. Os gari limpando. Um pipoquêru oiando. Um guarda obisservando. O bemtevi cumeça a cantá. A mocinha vai passando dipressa. Ela óia pra tudo aquilo, mais cuntinua caminhando.  Um caminhão de lixo tá parado esperando para carregá as sacola cheia do resto da fêra. Na minha bôca sinto um amargo. Nu meu coração um aperto. Caminho no meio da praça e me lembro da murtidão que veio ver a fêra, das criança, da juventude. Então a vida continúa. Tanta gente famosa que passô pur alí, tanto movimento. Mais agora já si foram. Agora, só no ano que evem. Intão sento nu banco da praça, pego um jornal que estava ali e vejo que é da semana anterior. Intão as notiça já tão véias. Jornal é prá notiças nóva. Jornal num sérve prá notiças véias. Mermo ancim eum leio. Despois me alevanto e vô tomá um cafezim da Única. A rotina du meu dia é essa. Dipois vô na biblotéca, dipois vô prá casa. Si mecê cunsiguíu lê isso  até aqui é pruquê mecê tá forgádo. Bração!

4 comentários:

  1. Cumpádi, boa noite! Tô cum sodádi e tomêm quero sabê nutissa sua. Ocê miorô? Vem cunhecê o meu brógui, tá bunitu dimais. Bração, Milla

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  2. Cumpádi ocê sumiu du brogui tomêm? Dê nutiça pra mim, pru favô. Abrçs, Milla

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  3. Meu querido amigo. Vc sumiu daqui tb e nao da mais noticias? Apare�a, por favor. Abr�s.

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  4. CATULOOOOOOOOO... CD VC, AMIGO? PASSEI PRA MATAR SAUDADES E PRA VER SE TE DESPERTO DA LETARGIA. APARECE PRA NÓS, VAI... BJS

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